sexta-feira, 2 de maio de 2014

Trabalho Dirigido para o 2° ano de Física do Colégio Brasil


1. As lâmpadas dos faróis de um carro estão ligadas:

a) em série, porque quando uma se queima a outra se apaga;

b) em paralelo, porque quando uma se queima, a outra se apaga;

c) em série, porque quando uma se queima a outra contínua acesa;

d) em paralelo, porque quando uma se queima a outra continua acesa;

 

2. Você diria que o filamento de uma lâmpada emite luz porque:

a) não oferece resistência à passagem da corrente;

b) lentamente vai se queimando;

c) oferece grande resistência à passagem da corrente;

d) todas as alternativas anteriores são falsas;

 

3. As unidades de resistência, diferença de potencial e intensidade de corrente, respectivamente, são:

a) volt, ohm e ampère;

b) ampère, volt e ohm;

c) ohm, volt e ampère;

d) volt, ampère e ohm;

 

4. Quantidade de carga que passa pelo condutor em 1 segundo:

a) voltagem;

b) induzido;

c) corrente elétrica;

d) resistência;

 

5. Dentre diversos resistores de mesmo material e de secções circulares, apresenta resistência maior aquele que for:

a) curto e fino;

b) curto e grosso;

c) longo e fino;

d) longo e grosso;

 

6 . Aparelho que funciona com corrente contínua:

a) liqüidificador;

b) lanterna;

c) geladeira;

d) chuveiro.

 

7.  (UNISA) A corrente elétrica nos condutores metálicos é constituída de: 

a)  elétrons livres no sentido convencional. 
b)  cargas positivas no sentido convencional. 
c)  elétrons livres no sentido oposto ao convencional. 
d)  cargas positivas no sentido oposto ao convencional. 
e)  íons positivos e negativos fluindo na estrutura cristalizada do metal. 

 

8.  (UNITAU) Numa secção transversal de um fio condutor passa uma carga de 10C a 
cada 2,0s. A intensidade da corrente elétrica nesse fio será de 
a) 5,0 mA 

b) 10 mA 

c) 0,50 mA 

d) 5,0 A 

e)10A 

 

9. Um chuveiro elétrico é submetido a uma ddp de 220V, sendo percorrido por uma corrente elétrica de 10A. Qual é a resistência elétrica do chuveiro?

 

 

 

 

10.  (UEL-PR) Pela secção reta de um condutor de eletricidade, passam 12C a cada 
minuto. Nesse condutor, a intensidade da corrente elétrica, em Ampères, é igual a: 
a) 0,08  

b) 0,20  

c) 5,0   

d) 7,2   

e) 12 

 



 

terça-feira, 8 de abril de 2014

Professor diz ter 'levantado discussão dos valores' com questão sobre Valesca

Professor diz ter 'levantado discussão dos valores' com questão sobre Valesca

Prova de Filosofia em escola do Distrito Federal foi duramente criticada nas redes sociais
Uma prova de Filosofia gerou polêmica nas redes sociais esta semana ao citar a cantora Valesca Popozuda como "grande pensadora contemporânea" e seu fazer referência ao hit Beijinho no Ombro. A questão, aplicada a alunos do Centro de Ensino Médio 3 de Taguatinga, no Distrito Federal, foi reproduzida e duramente criticada em páginas da internet.
A questão perguntava: "Segundo a grande pensadora contemporânea Valesca Popozuda, se bater de frente é: A - tiro, porrada e bomba; B - é só beijinho no ombro; C - recalque; D - é vida longa". Ela foi elaborada pelo professor Antônio Kubitschek, que leciona Filosofia na escola há 19 anos.

Segundo o educador, a questão foi elaborada de forma irônica para chamar atenção dos alunos e da própria imprensa para a construção de valores na sociedade atual. O tema, inclusive, já havia sido discutido em aula outras vezes. "A prova foi uma provocação. Recebemos várias críticas e muitas pessoas nem sabem o conteúdo da prova. Colocaram (a Valesca) como um ser que não é pensante, só porque é mulher e funkeira. Se fosse o Mano Brown ou o Gabriel, o Pensador, não teria dado esta polêmica", reclama.

O professor conta que a questão passou pela coordenação do centro educacional e foi aprovada antes de ser impressa. Os alunos também não contestaram o método de avaliação. "Eles riram, entenderam a provocação e fizeram a prova normalmente", explica Kubitschek, que ainda não corrigiu o exame, mas acredita que 80% acertaram a resposta.

A repercussão foi tanta que o professor não conseguiu dar aula nesta manhã por causa do assédio de jornalistas e pessoas que viram a postagem. A própria Valesca Popozuda chegou a comentar sobre o assunto nas redes sociais. Pelo Facebook, ela disse que se sentiu honrada pela homenagem e reclamou das críticas, as quais ela culpa o preconceito à música funk. "Ela entrou bem na discussão e entendeu a polêmica que quisemos gerar. Foi positivo por levantar uma discussão dos valores na sociedade", conta o professor.

No Facebook, Valesca Popozuda disse que se sentiu honrada com questão. "Se fosse um trecho de qualquer música de MPB ou qualquer música americana que tanto é valorizada por nós, será que fariam a mesma polêmica?", escreveu a cantora.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Confira exemplos de redações nota 1.000 do Enem 2013

Bem Pessoal sei que não é Física mas tudo que ajuda meus alunos e à você internauta a ser o Destaque do ENEM 2014 trago algumas das melhores redações de 2013, ou seja, aquelas que tiveram nota máxima 1000, estudantes que tiraram nota máxima (1.000) na dissertação compartilharam seus textos. Segundo o Inep, "foram corrigidos 5.049.248 textos. Destes, 481 tiveram nota mil. Em branco, foram 32.991 e outros 73.751 foram anulados, totalizando 106.742 redações com nota zero".
Confira a seguir algumas das melhores redações do exame do ano passado:


Correção
Para fazer a consulta dos espelhos de correção da redação, os candidatos devem acessar a página do Inep e inserir o CPF e a senha do Enem.
O acesso ao espelho de correção tem o objetivo de vista pedagógica, uma vez que o edital do exame não prevê a possibilidade de recurso contra a nota. Ao consultar a correção, o candidato recebe um gráfico que indica o desempenho dele em comparação aos demais participantes do Enem

De acordo com esse gráfico, 27,9% dos candidatos receberam nota entre 501 e 600 pontos. Veja a porcentagem de candidatos em cada faixa de pontos:
  • Até 300 pontos - 6,9% dos participantes 
  • Entre 301 e 400 pontos - 16,5% dos participantes 
  • Entre 401 e 500 pontos - 24,9% dos participantes 
  • Entre 501 e 600 pontos - 27,9% dos participantes 
  • Entre 601 e 700 pontos - 13,6% dos participantes 
  • Entre 701 e 800 pontos - 7,1% dos participantes 
  • Entre 801 e 900 pontos - 2,3% dos participantes 
  • Acima de 900 pontos - 0,9% dos participantes

Mudanças na correção

Ainda de acordo com o Inep, 1.398 redações que receberam nota zero apresentaram parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto. No ano passado, textos com inserções de receita de miojo e hino de time de futebol receberam 560 e 500 pontos, respectivamente. Após as críticas, o MEC anunciou um aumentou no rigor nas correções.
O tema da redação do Enem 2013 foi "Os efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil". A correção dos textos contou com 7.121 avaliadores. O Inep informou que 2.496.754 redações foram encaminhadas para um terceiro corretor, o equivalente a 50%. A banca de especialistas avaliou 306.821 textos, correspondentes a 6% do total.
"As redações foram avaliadas por dois corretores independentes, que atribuíram uma nota de zero a 200 pontos para cada competência. Uma terceira correção foi feita em caso de discrepância maior do que 100 pontos na soma total (em 2012, era de 200 pontos) ou maior do que 80 pontos em uma ou mais competências. Persistindo a discrepância, a redação foi encaminhada para uma banca especial, formada por três membros, que atribuiu a nota final", explica a nota do Inep.
No ano passado, antes das mudanças, 826.798 redações (20,1% do total) foram corrigidas por um terceiro avaliador, por causa da discrepância entre as notas atribuídas pelos dois corretores originais. Outros 100.087 textos tiveram que ser submetidos a uma banca examinadora, porque se manteve a diferença de mais de 200 pontos entre as notas dos três avaliadores.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Professor precisa ser magro ou ter conteúdo?

KEKA DEMÉTRIO: "para o Estado de São Paulo o peso dos profissionais da Educação conta muito mais do que o conhecimento e títulos que eles possuem".

Foto: reprodução Facebook

Foto: reprodução Facebook
Por KEKA DEMÉTRIO
A coluna de hoje não é sobre beleza, mas como o IMC (Índice de Massa Corporal) dos professores afetam o aprendizado dos alunos. Você deve estar pensando que saiu uma nova pesquisa que diz: “quanto mais gordo é o professor, menos o aluno vai aprender”. Mas não, essa pesquisa não existe. O que nós e nossos filhos aprendemos na escola nada tem a ver com a forma física de nossos professores. Ao menos não deveria ter. Porém, para o Estado de São Paulo o peso dos profissionais da Educação conta muito mais do que o conhecimento e títulos que eles possuem.
Isso mesmo, professores altamente gabaritados, com pós-graduação, mestrado, doutorado e que poderiam ministrar aulas em grandes universidades estão sendo impedidos de tomarem posse de seus cargos. Embora tenham dom, amor ao ensino e aos jovens e queirem repassar conhecimento a alunos de escolas públicas, no caso em questão escolas estaduais, estão sendo proibidos de darem aulas.
Isso porque quando passam pela perícia médica, mesmo apresentando exames de saúde acusando índices absolutamente normais, eles possuem um IMC elevado. O que isso quer dizer? Que eles são considerados obesos mórbidos e, por isso, os médicos peritos não os consideram aptos a lecionar, ou seja, é como se fossem pessoas doentes e incapazes de exercerem suas atividades.
O argumento é que o Estado possui normas e elas precisam ser seguidas. Além disso, avaliam não apenas a capacidade laboral momentânea, mas fazem um prognóstico da vida funcional de uma carreira que vai durar em torno de 30 anos. A leitura que eu faço disso é a seguinte: se você é gordo e saudável, sinto muito, mas não pode prestar concurso público. Isso porque amanhã você vai estar muito doente e nós não vamos bancar mais nenhum gordo doente. Emagreça, porque magros nunca adoecem.
Voltando ao IMC, ele tem sido questionado pela própria medicina. A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (ABESO) afirma que não é o melhor método para medir o risco à saúde de uma pessoa. Pois problemas cardiovasculares, por exemplo, têm mais a ver com a concentração de gordura na região da cintura do que com o IMC da pessoa.
Uma das publicações científicas mais respeitadas no meio médico, o Journal of the American Medical Association, publicou recentemente que pesquisadores descobriram que pessoas com IMC entre 25 e 30 tinham 6% a menos de chance de risco de morte se comparados com aqueles que são vistos como saudáveis e possuem IMC entre 18,5 e 24. O estudo avaliou 2,9 milhões de pessoas.
Ou seja, parece no mínimo incoerente e absurdo proibir profissionais de tomarem posse de seus cargos excluindo todos os outros exames solicitados e considerando apenas o IMC. O que se nota, e existe também pesquisas que comprovam isso, é que médicos, como se fossem só eles, são intolerantes com pacientes gordos. Pasmem, mas eles, que que deveriam ter tolerância porque estudam, lidam diretamente com o problema e sabem que a obesidade pode advir de muitos fatores, simplesmente são os primeiros a detestar ter que ver entrar um gordo pela porta de seus consultórios.
E são esses mesmos profissionais que muitas vezes apenas olham os números de nossos exames e sequer encostam na gente para nos examinar ou ainda saber nosso histórico de doenças e familiar. Além disso, afirmam que não somos aptos a desenvolver algum tipo de trabalho. Afinal, podemos ter um peso e este aparentemente nos deixar fora dos padrões rígidos da estética magra predominante, mas também pdoemos ser perfeitamente saudáveis. Até porque há muita gente em muita boa forma mas seus exames indicam índices de saúde preocupantes.
De acordo com pesquisas, sim, mais pesquisas, realizadas no mundo todo, há um paradoxo da obesidade que comprova que nem sempre o mais magro é o mais saudável. Sendo assim, a cultura predominante de que o gordo é sempre o doente parece cegar as pessoas.
Quebrar paradigmas, regras, preconceitos não é tarefa fácil e para as mulheres ainda é mais árduo do que para os homens. Somos ainda discriminadas em vários aspectos e temos sempre que provar o quanto somos boas, mesmo sendo ótimas em tudo o que nos propomos fazer. O mercado de trabalho nos paga menos do que paga para o sexo masculino, temos que estar sempre impecáveis, e mulheres gordas, com filhos pequenos e fumantes têm menos chances ainda de serem bem-sucedidas e, muitas vezes, contratadas. Mas nem que seja aos poucos, e isso demanda mesmo otimismo e muita vontade, vamos mudar o cenário.
Ana Carolina Buzzo Marcondelli, 30 anos, bióloga; Bruna Giorjiani de Arruda, 28 anos, socióloga; e Vanessa Oliveira, 32 anos, bióloga. Todas elas fazem parte do grupo de professores que estão sendo expostos ao constrangimento de terem que lutar por um lugar que é deles por direito adquirido.  Cada uma tem uma história de vida, mas as três tem uma só paixão: a educação. E é absurdo pensar que tantos jovens podem ser privados de receberem ensino de qualidade por regras retrógradas.
Hoje no Facebook tem uma página em prol desse absurdo e que vale a pena ver: ‘Nunca soube o IMC da minha professora, mas sei o que ela me ensinou”. E a hashtag é ‘NuncasoubeoIMC’. São diversas pessoas que apoiam, antes de tudo, a capacidade intelectual das pessoas. 
Quer conhecer um pouco mais sobre esse movimento e quem são essas mulheres?
* Keka Demétrio é uma gorda muito bem resolvida que acredita que a felicidade não se mede com fita métrica -www.facebook.com/KekaDemetrio

domingo, 16 de fevereiro de 2014

td de matemática 1° ano colégio Brasil

1) Descreva os conjuntos mostrados, enumerando seus elementos:

a) F = {x є IN / x ≤ 9}
b) G = {x є Z / x >2, x é ímpar}
c) H = {x є IN / x > 3, x é par}
d) I = {x є IN / x > 1}                      
e) J = {x є IN / 3 < x < 5}


2) Faça o diagrama dos conjuntos A = {1, 2, 3} e B = {2, 3, 4, 5, 6}:







3) Com base no exercício anterior, enumere os conjuntos:

a) L = A U B b) M = A ∩ B c) N = A – B d) O = B – A





4) Com base nos conjuntos A = {1, 2, 3}, B = {5, 6, 7} e C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, preencha o campo abaixo com a simbologia adequada:

a) 3___A b) 7___C c) A___B d) B___C e) C___A f) C___B



5) Descreva o conjunto das partes do seguinte conjunto A = {2, 5, 7}:




6) - Se um conjunto A possui 1024 subconjuntos, então o cardinal de A é igual a:
a) 5
b) 6
c) 7
d) 9
e)10


7) Sendo a e b números reais quaisquer, os números possíveis de elementos do conjunto
A = {a, b, {a}, {b}, {a,b} } são:
a)2 ou 5
b)3 ou 6
c)1 ou 5
d)2 ou 6
e)4 ou 5


8. (UnB) Dado o conjunto {a, b, c, d, e, f, g} o número máximo de subconjuntos distintos é:

a) 21
b) 128
c) 64
d) 32
e) 256


9. (ESAL) Foi consultado um certo número de pessoas sobre as emissoras de TV que habitualmente assistem. Obteve-se o resultado seguinte: 300 pessoas assistem ao canal A, 270 pessoas assistem o canal B, das quais 150 assistem ambos os canais A e B e 80 assistem outros canais distintos de A e B. O número de pessoas consultadas foi:

a) 800
b) 720
c) 570
d) 500
e) 600


10. Uma montadora de automóveis lançou no mercado um novo veículo em três versões: a versão simples MS; a luxuosa ML e a super luxuosa SL. Cada versão pode ser adquirida em uma dentre três cores: azul, vermelha ou preta. Consideremos que um consumidor escolha em primeiro lugar uma das versões (MS, ML OU SL). E em segundo lugar umas das cores (azul, vermelha ou preta). Quais as possibilidades de escolha?



quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Teoria dos Conjuntos




Teoria dos Conjuntos


A concepção de conjuntos nem precisa ser dita, o próprio nome já diz tudo. Ex. Pega um grupo de cadeiras e junta sobre um círculo feito no chão.
Pronto, temos um conjunto de cadeiras.

Um conjunto é frequentemente definido através de uma propriedade que caracteriza seus elementos. Mais precisamente, parte-se de uma propriedade P.  Ela define um conjunto X, assim: se um objeto x goza da propriedade P, então      x Î X; se x não goza de P então x Ï X. Escreve-se:

X  =  {x | x goza da propriedade P}.

Lê-se: “X  é o conjunto dos elementos x tal que x goza da propriedade P”. No caso particular em que a propriedade  P  se refere a elementos de um conjunto fundamental E, indicaremos  X por:

X  =  {x Î | x goza da propriedade P}.

Caso ocorra de nenhum elemento de E gozar da propriedade P, diremos que o conjunto {x Î E  | x goza de P} não possui elemento algum e o denominaremos de Conjunto Vazio. Para representá-lo, usaremos o símbolo Æ.

Conjuntos numéricos podem ser representados de diversas formas. A forma mais simples é dar um nome ao conjunto e expor todos os seus elementos, um ao lado do outro, entre os sinais de chaves. Veja o exemplo:
Esse conjunto se chama "A" e possui três termos, que estão listados entre chaves.
Os nomes dos conjuntos são sempre letras maiúsculas. Quando criamos um conjunto, podemos utilizar qualquer letra.

1      Conjuntos Numéricos


Para trabalharmos com números, devemos primeiramente ter um conhecimento básico de quais são os conjuntos ("tipos") de números existentes atualmente.
A noção de número tem provavelmente a idade do homem e certamente sempre esteve ligada à sua necessidade de registrar e interpretar os fenômenos que o cercavam.
Os primeiros símbolos numéricos conhecidos surgiram com o intuito de representar a variação numérica em conjuntos com poucos elementos. Com a ampliação e a diversificação de suas atividades, o homem sentiu a necessidade de criar novos símbolos numéricos e processos de contagem e desenvolver sistemas de numeração.
A maioria dos sistemas de numeração tinha como base os números 5 ou 10, numa clara referencia ao numero de dedos que temos nas mãos. Esses sistemas ainda não possuíam a notação posicional nem o número zero.
Os primeiros registros da utilização da notação posicional ocorreram na Babilônia, por volta de 2500 $a.C.$Já o aparecimento do zero data do século IX e é atribuído aos hindus.
Também se atribuiu aos hindus o atual sistema de numeração posicional decimal, que foi introduzido e difundido na Europa pelos árabes. Por essa razão, esse sistema é costumeiramente chamado de sistema de numeração indo-arábico.
Deve-se a Leonardo de Pisa (1175-1240), também chamado Fibonacci, a difusão do sistema indo-arábico na Europa, através de sua obra Líber Abacci, de 1202.

1.1      Números Naturais


Vamos começar nos primórdios da matemática.
- Se eu pedisse para você contar até 10, o que você me diria?
- Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove e dez.

Pois é, estes números que saem naturalmente de sua boca quando solicitado, são chamados de números NATURAIS, o qual é representado pela letra .
Foi o primeiro conjunto inventado pelos homens, e tinha como intenção mostrar quanti